Ozônio e a Máfia dos Laboratórios
Milhares
de pessoas em Hospitais por causa de infecções, sérios problemas por
proliferação de microorganismos acabando com a saúde. Milhares de
pessoas nas UTIs, sem que haja necessidade, mais isso, acarreta enormes
valores nos bolsos destes mafiosos da saúde. A dor de seus familiares e
ânsia da cura para o ente querido, fica no obscurecimento mental da
população por técnicas naturais, baratas e com muito maior resultado.
Por causa do que ? Por causa do interesse corporativo e do bolso de
poucos, mesmo que estes outros estejam morrendo o que interessa é o
dinheiro. Eu aconselho à anos o uso do Ozônio e agora alguns médicos
sérios vêm tentando usar no Brasil. Mais não existe interesse do
Ministério da Saúde porque alguém lá de dentro vai perder muito
dinheiro. Segue uma matéria sobre o assunto. Busquem alternativas
elas existem, não aceitem tudo o que lhes digam, a alopatia não é a
terapia da cura, mais da pura enganação.
O
gás ozônio (O3), já usado na indústria química e no tratamento de água,
ganha espaço em diferentes ramos da medicina. Chamado de ozonioterapia,
a técnica usa o gás para tratar inflamações, alergias de pele,
infecções agudas, problemas circulatórios e até de imunidade. O problema
é que o Ministério da Saúde não reconhece a eficácia do procedimento.
O
gás misturado à água, em óleo, ou injetado como vapor em um saco
plástico, é aplicado em queimaduras, feridas e na corrente sanguínea com
a função de amenizar sintomas.
Uma
pesquisa recente da USP (Universidade de São Paulo) mostrou inclusive
que o ozônio também é capaz de matar as temidas superbactérias
(bactérias resistentes a antibióticos), incluindo a KPC, cuja infecção
já atinge 13 Estados brasileiros e matou 20 pessoas.
Especialistas tentam incorporar terapia com ozônio na saúde pública
No
Brasil, a técnica é utilizada e defendida por pelo menos 200 médicos
que fazem parte da Abroz (Associação Brasileira de Ozonioterapia), mesmo
sem apoio do governo. A entidade já fez pedidos recorrentes de inclusão
da técnica no SUS (Sistema Único de Saúde).
Segundo
a diretora da Abroz, Emília Gadelha, a associação negocia há seis anos
para incluir a técnica no sistema público. Para isso, já encaminhou uma
série de documentos ao governo que comprovam sua eficácia. O Ministério
disse que ainda está estudando a proposta.
A dificuldade de inclusão no país, segundo a diretora da Abroz, se dá pela burocracia e por conflito de interesses.
-
É tanta burocracia! Mandamos papéis para o Conselho Federal de
Medicina, Conselho Regional de Medicina de São Paulo; fizemos reunião
com o Ministério da Saúde. Mas hoje em dia a medicina usa um critério
dado pela indústria farmacêutica.
Em
dezembro de 2010, o ministério realizou uma audiência pública para
reunir essas informações. Ao ser questionado sobre a possibilidade de
inserção do tratamento, o ministério respondeu por e-mail.
-
Atendendo ao pedido de entidades médicas, o Ministério da Saúde
continuará recebendo informações sobre as tecnologias em estudo e
apresentadas na audiência pública até o próximo mês de março. Depois do
prazo, as considerações serão enviadas à Citec (Comissão de Incorporação
de Tecnologia) para análise e decisão.
O
governo não disse até quando vai dar uma resposta. A incorporação de
tecnologias no SUS é feita a partir da análise da eficácia, efetividade e
custo-benefício dos medicamentos e produtos e deve ser acompanhada de
regras precisas quanto à indicação e forma de uso.
De
acordo com a diretora da Abroz, o uso do ozônio nesses tratamentos
diminuiria custos para o sistema público, pois os resultados são mais
rápidos e os equipamentos necessários, segundo ela, não são caros. Um
gerador de ozônio (máquina que converte oxigênio em ozônio) pode ser
adquirido por R$ 1.000, em média.
-
Em termos de saúde pública, acho um desperdício não usar o
ozonioterapia. Uma ferida crônica de pé diabético demora de oito meses a
dois anos para fechar. Quando médicos cubanos usam o ozônio, demora no
máximo dois, três meses. Fora que diminui muito a chance de amputação do
membro.
Para
Hermelinda Pedrosa, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da
Sociedade Brasileira de Diabetes, faltam evidências científicas que
comprovem a eficácia do ozônio do tratamento das feridas causadas pela
doença.
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No meu conhecimento, a ozonioterapia não dispõe de dados científicos
robustos que dizem que a medida traga um efeito positivo. Não é uma
ferramenta consensual no campo científico.
Combate à superbactéria não é consenso
Outro
ponto que divide os médicos é a ação antibacteriana do ozônio. O
imunologista Glacus de Souza Brito, do Departamento de Imunologia da USP
(Universidade de São Paulo) demonstrou o poder do gás em eliminar
superbactérias.
Um
ensaio clínico realizado por ele no Hospital das Clínicas de São Paulo,
no Departamento de Cirurgia de Trauma, conseguiu eliminar dez tipos de
bactérias hospitalares multirresistentes aos antibióticos com apenas
cinco minutos de exposição ao gás. Uma das cepas estudadas foi a KPC.
- Seria uma formas de tratar a KPC, mas estamos ainda montando o estudo que tem que ser aprovado no Comitê de Ética da USP.
Dada
a aprovação, o estudo precisa ainda ser liberado pelo Comitê de Ética
Médica Nacional e pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
para ser usado em seres humanos.
Se
o procedimento indicado for aceito, terá como método a “ozonização do
sangue”, ou seja, será retirada uma amostra de sangue que será misturada
ao ozônio e reinjetada na corrente sanguínea. O imunologista diz que o
procedimento é seguro.
-
Não tem efeito colateral, porque depois que o ozônio entra no corpo
vira oxigênio em alta concentração, que funciona como um medicamento.
O
infectologista Carlos Magno Fortaleza, professor da Faculdade de
Medicina da Unesp (Universidade Estadual Paulista), no entanto, não
reconhece a eficácia da ozonioterapia para tratar superbactérias.
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Nunca usei para tratar infecção por bactéria multirresistente e nunca
ouvi falar sobre a real eficácia do ozônio em tratamentos
infectocontagiosos.
http://projetonovasonorum.blogspot.com.br/2011_04_01_archive.html
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