domingo, 28 de junho de 2015

Saiba a diferença essencial da terapia de ozônio na cosmetologia e estética.


O3 Ozônio - seus benefícios incluem:

·          Na presença de ozônio, os eritrócitos são capazes de unir e transferir 10 vezes mais oxigênio e mais fácil liberá-lo para os tecidos.

·         Além disso, trata-se de paragem de "tensão oxidativa"- a ativação do sistema de defesa antioxidante e de neutralização do efeito de destruição de radicais livres.

·          Trata-se de estimulação da síntese de proteína, incluindo o próprio colágeno e elastina, um aumento do potencial de regeneração da camada de pele proliferativa.

·         Trata-se de um aumento de volume de líquido em camadas profundas no tecido e da restauração da capacidade natural da pele para reter a água, como resultado.

·          Como também o alisamento e desaparecimento de "pé de galinha“, as rugas mais profundas, e o efeito de rejuvenescimento é bem manifesto.

·         A diferença essencial da terapia de ozônio, a partir de outros medicamentos cosméticos e procedimentos, é a sua dupla ação do lado de fora e dentro do organismo que leva à normalização do trofismo, oxigenação, umedecimento, proteção e restauração da troca de pele.

·         Ele ajuda a atingir a limpeza geral, saneamento e tonalização, mas não como apenas um efeito cosmético temporário.

O3 Ozone Therapy in Cosmetology
Posted by: Lubov Pavlova in Articles I. Goltseva salon “Something different”, Nizhny

 www.ozneoil.com.br
www.ozoneoil.com.br

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Você sabia que os óleos ozonizados e o ozônio são produtos eficazes no tratamento de feridas e na cicatrização de lesões de difícil tratamento em pacientes que não tiveram sucesso por utilização de tratamentos tradicionais e medicamentos convencionais que estão disponíveis no mercado?




SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE OZONÍDEOS A PARTIR DE ÓLEOS VEGETAIS
Nathália Rodrigues de Almeida
Óleos Ozonizados – trecho do PDF original 
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Programa de Pós-graduação – Mestrado em Química) 

A literatura científica relata que os óleos ozonizados e o ozônio são produtos eficazes no tratamento de feridas e na cicatrização de lesões de difícil tratamento em pacientes que não tiveram sucesso por utilização de tratamentos tradicionais e medicamentos convencionais que estão disponíveis no mercado (MARTINEZ - SANCHEZ et al, 2012).

O óleo de girassol ozonizado (OLEOZON®), desenvolvido pelo Centro Nacional de Investigações Cientificas em Cuba foi o primeiro óleo vegetal ozonizado registrado como medicamento com finalidades terapêuticas para uso tópico e oral. Ensaios toxicológicos in vivo mostraram que o OLEOZON®, com índice de peróxido de 506 mg/ml apresentou IC50 _ 2000 mg/kg de peso corporal e a aplicação dérmica com dose única de 2000 mg/kg em ratas, não produziu letalidade e os resultados dos testes bioquímicos indicaram que não ocorrem eventos tóxicos a nível sistêmico (SANCHEZ et al, 1997; PÉREZ et al, 2000).

Estudos em modelos de animais mostraram que após sete dias de tratamento com azeite de oliva ozonizado foi possível observar uma diminuição significativa na área da ferida. As lâminas histológicas, coradas com corante tricromo de Masson, após sete dias revelaram aumento na intensidade da coloração das fibras de colágeno e fibroblastos nas bordas e no leito da ferida, em comparação com o grupo óleo. Os resultados indicaram que o óleo ozonizado age na síntese de colágeno e na proliferação de fibroblastos durante a formação do tecido de granulação, no recrutamento de células inflamatórias durante a fase da inflamação e remodelação precoce do tecido de cicatrização de feridas (KIM et al., 2009).

As atividades biológicas dos produtos da reação de ozonólise são conhecidas há muito tempo. Patentes publicadas há aproximadamente 100 anos relatam o emprego terapêutico dos compostos oxigenados obtidos a partir da reação do ozônio com moléculas orgânicas. A patente US Pat. No.925,509, aceita em 1909, relata a produção de um novo medicamento para doenças do sangue e do trato respiratório, a invenção consiste no contato de um agente oxidante, o ozônio, com o hidrocarboneto de um grupo terpênico na ausência de água, o produto resultante é administrado na forma de inalação (NEEL, 1909).

A primeira patente que relata o processo de ozonização de um óleo vegetal foi aceita em 1911 (TWOMBLY, 1911), de acordo com a invenção o óleo de coco foi ozonizado sem uso de solventes, a uma temperatura superior a 28 °C, até a saturação. O composto pode ser aplicado em tecido humano com finalidade terapêutica e profilática, principalmente no tratamento de infecções nasais.

O óleo de girassol ozonizado possui um amplo espectro antimicrobiano, com atividade inibitória e letal em bactérias gram-positivas e gram-negativas. Fungos do gênero Cândida e protozoários como Giardia lamblia (DÍAZ et al., 2006).

Considerando as propriedades antimicrobianas dos óleos vegetais ozonizados, a literatura de patentes relata a sua utilização para o tratamento de doenças infecciosas como: dermatites, acne, úlceras, escaras, queimaduras e outras lesões de pele (DEVILLEZ, 1984; DEVILLEZ, 1986; TWOMBLY, 1911; MOLAREDA, 2001); além do tratamento da asma (NEEL, 1909), uso como laxante e no tratamento infecções intestinais, contra microrganismos patógenos do intestino (KNOX, 1917), úlceras gastroduodenais (MOLAREDA, 2001) e no tratamento da infecção por Giardia lamblia (MIRABAL, 2002). Recentemente foi descrito sua utilização para o tratamento de infecções provocadas por oxiúros, herpes simples genital, vírus do papiloma humano (HPV) e fungos, como exemplo encontra-se microrganismos do gênero Cândida (MIRABAL, 2003).

Devido à eficácia no tratamento de feridas, ulceras e lesões de pele, os óleos vegetais ozonizados despertaram interesse no grupo de pesquisadores do Laboratório de Síntese e Transformações de Moléculas Orgânicas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Sintmol-UFMS).
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