1 . Ajuda desintoxicar o fígado
2 . Desintegra gorduras como o coleterol e os triglicerídeos. Estas gorduras são conhecidas como o grande fator prejudicial às coronárias (enfarte) e derrames (acidente vascular cerebral).
3 . Melhora bastante o metabolismo das células e a produção energética de todo o organismo.
4 . Reduz significativamente o ácido úrico - a causa da gota e fator prejudicial aos vasos.
5 . Melhora o fluxo sanguíneo, corrige perturbações da circulação e evita novas sobrecargas.
6 . Diminui nitidamente a aglutinação dos glóbulos vermelhos (hemácias), melhorando o fluxo de oxigênio e o fluxo sanguíneo.
7 . Aumenta a oferta do oxigênio para o tecido e leva com isto a uma maior avidez do tecido pelo oxigênio.
8 . Elimina muitas espécies de bactérias, vírus, fungos e suas novas formações.
Usado na Alemanha durante a segunda Guerra Mundial para tratamento de feridas, o ozônio mostrou-se eficaz para evitar as amputações, por suas propriedades antissépticas.
Nas últimas quatro décadas, a ozônioterapia tem sido estudada cientificamente como uma alternativa no tratamento de muitas doenças agudas e crônicas, por ser capaz de intervir no equilíbrio de óxido-redução. O ozônio é a forma triatômica do oxigênio, bastante reativo e altamente instável. Facilmente assimilado pelo corpo humano, a molécula extra de oxigênio presente no ozônio dismuta-se, deixando apenas o oxigênio que é a forma molecular presente no ar que respiramos. Esta dismutação permite, em simultâneo, elevados processos de oxigenação e de oxidação, que se revelam eficazes no tratamento de diversas patologias. Com um potente efeito oxidante, quando em contato com fluídos orgânicos, promove a formação de moléculas reativas de oxigênio, as quais influenciam eventos bioquímicos do metabolismo celular, proporcionando benefícios à reparação tecidual, além do efeito antimicrobiano, bactericida e fungicida. No tratamento de úlceras crônicas, a ozonioterapia induz a formação de tecido de granulação e neoangiogênese devido às suas propriedades antissépticas.
Em dose segura e correta, o ozônio representa um estresse oxidativo agudo não deletério que induz resposta celular antioxidante capaz de reverter um estresse oxidativo crônico existente. Essa atuação pode melhorar a circulação e o suporte de oxigênio, favorecer o metabolismo e a liberação de citocinas, autacóides e fatores de crescimento que, juntamente com a atividade antimicrobiana, representam elementos cruciais no tratamento de doenças metabólicas, inflamatórias, infecciosas ou neoplásicas. A ação da ozônioterapia pode ser interpretada como um “choque terapêutico” atóxico, capaz de restaurar a homeostasia por ser um modificador da resposta fisiológica.
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