domingo,
7 de julho de 2013
Ozonioterapia
...
A Aboz apresentou vários estudos internacionais
defendendo que o uso da Ozonioterapia poderia reduzir em até 25% os custos do
SUS com o tratamento de feridas crônicas e em 80% a taxa de amputação de
membros de pacientes com gangrena provocada pelo diabetes.
(Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd2602201101.htm)
Os defensores dizem que o método não prospera no país
porque contraria interesses da indústria. "Ozônio não é patenteado. Você
não engarrafa e vende na farmácia”.
Muitos pacientes têm conseguido limitar em juízo para
fazer tratamento em Cuba. Em São Paulo, um juiz concedeu
liminar autorizando um paciente com câncer de um hospital da capital a receber
Ozonioterapia no peritônio (membrana que reveste as paredes do abdome), como
parte do tratamento contra dor.
No Brasil, várias instituições estão pesquisando a
técnica. Em 2010, a Universidade de São Paulo, por exemplo, testou a
Ozonioterapia em bactérias hospitalares multi resistentes a antibióticos. Com
apenas cinco minutos de exposição ao ozônio, dez delas foram eliminadas,
inclusive a super-bactéria KPC, que atingiu 13 Estados e matou ao menos 20
pessoas. Segundo o médico imunologista Glacus de Sousa Brito, pesquisador
responsável pelo ensaio clínico da USP, outras três linhas de projetos de
pesquisa com Ozonioterapia estão em andamento.
Uma delas propõe o tratamento de feridas infectadas
(pé diabético, por exemplo). A outra vai usar o ozônio para desinfetar
ambientes hospitalares. A terceira tratará, com o gás, pessoas com infecção
hospitalar. O infectologista Ésper Kallas, professor da USP, diz que, embora os
estudos pareçam promissores, é preciso repeti-los em outros centros, para
verificar se os resultados permanecem favoráveis. "É necessário provar a
reprodutibilidade para que a gente possa empregar no dia a dia", afirma
ele.
CONCLUSÃO
1- A ação farmacológica
do gás e sua segurança estão bem estabelecidas. O ozônio é um elemento essencialmente e efetivo nas
infecções bacterianas, virais de longa duração.
É o resultado de um stress oxidativo agudo calculado, daí a necessidade
imperiosa do cálculo da dose precisa e ponderada, é capaz de produzir diversas
respostas biológicas úteis de antioxidação capaz de reverter um Stress
Oxidativo Crônico.
2-
Existem
indicações precisas do seu uso na literatura, com elevada casuística, em
inúmeras patologias, conforme artigos anexados como Apêndices. Todas as
doenças, inclusive o envelhecimento são acompanhadas por Stress Oxidativo
duradouro, causando um desequilíbrio com o excesso de radicais livres (ROS) e
um déficit das reações de Antioxidação (LOPS).
3- Não existem
importantes reações adversas locais e não se descreveram alterações sistêmicas
com o método. Os efeitos
colaterais são mínimos, cem vezes menos dos procedimentos de diagnósticos
rotineiros, como as radiografias, por exemplo. Existe a possibilidade de uma
reação alérgica, como na maioria dos medicamentos. É um oxidante muito potente,
e é evidente que uma incontrolada reação de oxidação pode ser destrutivos para
o corpo. Em cem anos, nenhuma morte foi atribuída a um tratamento de ozônio.
Assim, o subproduto do ozônio, que é aplicado, é benéfico: o oxigênio.
4- No mundo em evolução contínua é
indiscutível em que a Medicina atual tem um custo muito alto, cura com muita
raridade e muitos dos efeitos colaterais causam outras doenças, basta observar
que o tratamento com antiinflamatórios é puramente sintomático. O Ozônio
possibilita fazer uma Medicina etiológica e curativa (Simonetti, Vicenzo Jornada
Ozônio, SP/2006).
5-
É uma
técnica de baixo custo e fácil aplicação, em geral com rápida resposta e que
pode ser comparável a Oxigenoterapia Hiperbárica em muitos aspectos, com a
vantagem de ter um custo per capita muito menor.
6-
Embora o
gás seja biologicamente estéril, recomenda-se cautela em caso de
hipersensibilidade. Para uma administração controlada, em termos de fluxo e
volume total injetado, faz-se necessário equipamento médico adequado.
7- O ozônio não é uma arma medicinal milagrosa.
Embora seja um procedimento terapêutico que adquire curas onde outras terapias
falharam. Mas o ozônio não é um cura-tudo. Não transforma um octogenário em um
adolescente, mas sim em um homem ativo e afirmativo, em correspondência com a
idade biológica graças à elevação da pressão parcial de oxigênio.
8-
Para os profissionais que resistem em aceitar a
Ozonioterapia se prendem ao fato que os metabólitos do Ozônio produz apenas
Radicais Livres, porque ‘desconhecem ou fingem” não conhecer os efeitos
reais destes nas moléculas e células humanas. A alegação da falta de casuística
não
procede pelo menos não vale para todas as patologias. Por exemplo, recentemente
publicaram na The LAncet, “Results
of a non-specifi immunomodulation therapy in chronic heart failure (ACCLAIM
trial), Guillermo Torre-Amione e col’. um
estudo que envolve mais de 1200 pacientes, e um outro “Intramuscular Oxygen-Ozone Therapy in the
Treatment of Acute Back Pain With Lumbar Disc Herniation , Marco Paoloni, MD
e col.” que envolve 60 pacientes (ver apêndices). Isso sem falar do pé diabético onde
em Cuba já se publicou mais de 3000 casos
9-
Para
efeitos legais a Ozonioterapia deverá ser incorporada como Tecnologia de Saúde,
de acordo com orientação do Parecer da Advocacia Geral da União – Parecer
CODELGIS- CONJUR- GABIN-MA-AA nº 1613, de 30-09-2009, cunprindo os itens do
Anexo II, da Portaria nº 2587, de 30-10-2008.
10- Seu uso deve ser exclusivo de
profissional médico.
"O Código de Ética Médica estabelece em seu Capítulo
I - Art. 5°- O médico deve aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o
melhor do progresso científico em benefício do paciente”.
“O maior pecado para um
indivíduo que obteve um diploma para exercer a arte de curar, é negar o que
desconhece e privar seu paciente do benefício de prevenção e tratamento de
muitos males que o acometem”.
www.ozone.br.vu |
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