quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Feliz Natal!
Nós da Ozone Oil entendemos que Natal é sinônimo de amor, esperança, renovação, caridade, fé e compartilhamento ou seja um momento de reflexão a ser dividido. O que vale é amor, fé, união,e comunhão de sentimentos com a família, amigos, ou mesmo se sozinho fisicamente desejamos que esteja neste momento com Paz de Espirito e amando a pessoa mais importante que é você.
Assim, com esse espírito, desejamos a todos nossos amigos e clientes que vem nos apoiando durante os anos, um Natal repleto de amor, de paz, de saúde, e, principalmente, de esperanças renovadas, celebradas em meio às pessoas muito amadas.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Para você que preza a alegria de uma vida saudável, não perca nossa Promoções de Natal!
Óleo de girassol ozonizado tem ação antimicrobiana
Uma pesquisa realizada pela Universidade José
do Rosário Vellano (Unifenas) constatou a atividade antimicrobiana do óleo de
girassol ozonizado nos casos de infecção nosocomial (IN), infecção contraída
pelo paciente que foi internado em decorrência de outra patologia.
Com a finalidade de avaliar o óleo de girassol ozonizado como um novo
medicamento para a IN, ele foi testado em algumas cepas de microrganismos in
vitro.
O óleo de girassol ozonizado apresentou atividade antimicrobiana in vitro significativa
para as cepas testadas. Por isso sugere-se a utilização dele no tratamento de
infecções por microrganismos multirresistentes, como Staphylococcus aureus,
Candida albicans, Salmonella tiphymurium e Escherichia coli.
Em outra pesquisa, realizada pelo Centro de Oleozon, em Cuba, na qual se
avaliou o efeito antimicrobiano do óleo de girassol ozonizado (oleozon) em
diferentes espécies bacterianas isoladas, como estafilococos, estreptococos, enterococos, Pseudomonas e Escherichia coli, o óleo de girassol ozonizado
mostrou uma valiosa atividade antimicrobiana contra todos os microrganismos
testados.
O óleo de girassol ozonizado, por seu poder germicida, é muito utilizado em
ginecologia em Cuba. Um
estudo feito por pesquisadores da Clínica Central Cira García, de Cuba, com 320
pacientes com micose ou vulvovaginite constatou a eficiência do óleo comparado
a medicamentos tradicionais, como nistatina. O óleo foi aplicado diariamente durante
sete dias.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
A UTILIZAÇÃO DO OZÔNIO NA MEDICINA
E. A. Fish foi o primeiro a colocar em prática o uso do ozônio em sua clínica odontológica.O doutor E. Payr, cirurgião, com a utilização do ozônio tratou de gangrenas e mais tarde provou a eficácia deste no tratamento cirúrgico. Posteriormente viria a ser o primeiro a injetar o gás via venosa, bem lentamente com sucesso. Infelizmente, pelo uso inapropriado do gás por indivíduos sem nenhuma prática, tanto na ozonioterapia como na própria medicina, acabaram por condenar o uso do ozônio em alguns países, após terem realizado a aplicação via venosa do gás indevidamente e provocando a morte de indivíduos por embolismo. (BOCCI, 2005)
O sucesso da ozonioterapia depende que a dose e a concentração de ozônio estejam corretas. Para que isso ocorra o gerador de ozônio deve estar sempre em manutenção e calibrado corretamente. (BOCCI, 2005) Os materiais utilizados para manusear o ozônio devem ser feitos de componentes resistentes, como seringa de silicone. Atualmente existem lugares aonde materiais que não são resistentes ao ozônio são utilizados para esta terapia, gerando resultados questionáveis, e até não produtivos. (OLIVEIRA, 2008) A ozonioterapia não é baseada em homeopatia, mas sim na farmacologia, onde o ozônio age como uma droga real, que precisa ser usado com precisão. As principais indicações da ozonioterapia na medicina são:
-Doenças infecciosas
-Doenças vasculares e isquêmicas
-Doenças oftálmicas
-Doenças ortopédicas
-Doenças dermatológicas
-Doenças pulmonares
-Doenças renais
-Doenças hematológicas
-Doenças neurodegenerativas
-Doenças auto-imunes
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
FABRICAÇÃO DO OZÔNIO
A utilização do ozônio para fins medicinais necessita da presença de oxigênio medicinal (oxigênio puro), evitando assim possíveis presenças de outros gases provavelmente tóxicos. Ao gerar o ozônio teremos uma variação de concentração entre oxigênio e ozônio sendo de até 95% de oxigênio e 5% de ozônio. Por essa razão o médico precisa ter um gerador de ozônio seguro, atóxico, com material resistente a sua disposição. (OLIVEIRA, 2008) O gerador funciona da seguinte maneira: oxigênio passa por uma descarga elétrica, chamada descarga corona, onde algumas moléculas de oxigênio são quebradas dando origem à formação do oxigênio atômico, e este ao se juntar ao oxigênio molecular dá origem à molécula de ozônio
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sexta-feira, 10 de outubro de 2014
O OZÔNIO NO MEIO AMBIENTE
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O ozônio é uma molécula natural, instável, composta por três átomos de oxigênio; é formado durante uma reação endotérmica reversível que consome 68,4 calorias, no ambiente essa reação é catalisada pelos raios UV, que são absorvidos, com isso o ozônio controla a irradiação destes, protegendo os sistemas biológicos na Terra. É considerado um agente oxidante, altamente reativo, que se decompõe espontaneamente. Dentre os agentes oxidantes o ozônio é o terceiro mais poderoso, atrás apenas do flúor e persulfato. (BOCCI, 2005) O ozônio está presente na atmosfera terrestre, sendo encontrado na estratosfera em concentração máxima, já que a baixa temperatura diminui sua degradação térmica. O oxigênio rarefeito, presente na estratosfera, é uma de suas principais fontes.
Quando ocorrem tempestades, aonde há a passagem de elétrons entre a superfície terrestre e as nuvens, trovões, raios e relâmpagos, há a transformação do oxigênio em ozônio de um jeito semelhante ao que ocorre na estratosfera, podendo ser detectado através do olfato dependendo da distância. Decorrente da temperatura da região, as concentrações de ozônio voltam ao normal rapidamente.
O tempo de vida da molécula de ozônio está diretamente relacionado à temperatura. Quanto maior a temperatura ambiente menor o tempo de vida do ozônio, consequentemente seu poder de ação. Como exemplo, a meia vida do ozônio é de 140 minutos a 0°C, já a 20°C atinge apenas 40 minutos. (OLIVEIRA, 2008 e BOCCI, 2005 )
Outra fonte de ozônio de grande destaque é a poluição, denominado ozônio antropogênico, sendo os veículos e as indústrias os principais produtores.
Normalmente na natureza existe o controle natural entre a reação de formação do ozônio e de sua dissociação. Mas infelizmente, conseqüente à poluição, este equilíbrio tem sido diretamente afetado. A contínua emissão de gases poluentes como monóxido de carbono, dióxido de carbono, enxofre, entre outros só tem favorecido para que o nível de concentração de ozônio aumente, causando uma sobrecarga na atmosfera e gerando uma taxa de toxicidade. Já os derivados do
CFCs (cloro, flúor e carbono) são capazes de destruir milhares de moléculas de ozônio. (BOCCI, 2005 e OLIVEIRA, 2008)
Poucos sabem que depois de oito horas, seus resíduos já não existem mais, enquanto que o restante dos poluentes persiste no ambiente por meses e anos. (OLIVEIRA, 2008)
O ozônio também é um medidor de poluição, sendo que sua presença em excesso é prejudicial. Este só existe durante o dia devido os raios ultravioletas, já durante a noite se transformam em oxigênio. (CASTELANI, 2008).
A CAMADA DE OZÔNIO: COMO É FEITA
A camada de ozônio é quem protege a terra dos raios ultravioletas, absorvendo-os. Os raios solares atingem os átomos de oxigênio (O2) que em grandes altitudes está rarefeito, dissociando-os; logo em seguida se reagrupam formando a molécula de ozônio (O3). Isso ocorre uma vez que os raios ultravioletas catalisam a produção de ozônio, resultando no controle da irradiação. (OLIVEIRA, 2008)
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
HISTÓRIA DA UTILIZAÇÃO DO OZONIO
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O gás ozônio foi descoberto em 1840 na Suíça por Christian Friedrich
Schobein enquanto trabalhava com alta eletricidade na presença de oxigênio, ao ser produzida uma descarga elétrica detectou a formação de um gás de odor desagradável. Werner Von Siemens, em 1854, construiu o primeiro gerador de ozônio, refazendo as condições de formação desse gás. Nessa época já estava certo de que o ozônio era instável, tendo que ser produzido e logo em seguida utilizado. (BOCCI, 2005) Com a construção de geradores de ozônio iniciou-se sua utilização na aplicação industrial, ou mesmo para a limpeza da água, provando sua potente ação bactericida. (BOCCI, 2005) Em 1906, na França, foi realizado um experimento com vegetais aplicando água ozonizada. Desde então o ozônio tem sido utilizado para o tratamento de água potável na Europa, sendo comprovado que não há perda das características organolépticas. Já a respeito dos microorganismos a ação do ozônio é tão eficaz quanto o cloro, que é utilizado usualmente.(GARCIA et.al, 2008a) A ozonioterapia na medicina foi aplicada pela primeira vez na primeira guerra mundial em soldados alemães com gangrenas pós-traumáticas, obtendo grande sucesso. (BOCCI, 2005)
O sistema do gerador criado por Siemens utilizando descarga elétrica, após ter sido adaptado por Hansler em 1950 para o uso médico, dosava a quantidade certa da concentração do ozônio. Este fato foi decisivo para a ozonioterapia, já que era preciso uma dose correta do ozônio para cada aplicação, este vem acompanhando até hoje a fabricação dos geradores de ozônio modernos.
A partir de 1960 o mundo conhecia a ozonioterapia. Com isso suas propriedades antiinflamatórias, anti-sépticas e circulatórias, entre outras, foram expostas. 10 Em 1984 a utilização da auto-hemoterapia foi proibida em várias partes do mundo devido à utilização inadequada desta por pessoas despreparadas, que em alguns pacientes causaram embolismo pulmonar e até mesmo a morte. Em muitos estados dos Estados Unidos a ozonioterapia foi proibida devido a esses acontecimentos, influenciando negativamente para o seu desenvolvimento.
O OZÔNIO NO MEIO AMBIENTE
O ozônio é uma molécula natural, instável, composta por três átomos de oxigênio; é formado durante uma reação endotérmica reversível que consome 68,4 calorias, no ambiente essa reação é catalisada pelos raios UV, que são absorvidos, com isso o ozônio controla a irradiação destes, protegendo os sistemas biológicos na Terra. É considerado um agente oxidante, altamente reativo, que se decompõe espontaneamente. Dentre os agentes oxidantes o ozônio é o terceiro mais poderoso, atrás apenas do flúor e persulfato. (BOCCI, 2005) O ozônio está presente na atmosfera terrestre, sendo encontrado na estratosfera em concentração máxima, já que a baixa temperatura diminui sua degradação térmica. O oxigênio rarefeito, presente na estratosfera, é uma de suas principais fontes.
Quando ocorrem tempestades, aonde há a passagem de elétrons entre a superfície terrestre e as nuvens, trovões, raios e relâmpagos, há a transformação do oxigênio em ozônio de um jeito semelhante ao que ocorre na estratosfera, podendo ser detectado através do olfato dependendo da distância. Decorrente da temperatura da região, as concentrações de ozônio voltam ao normal rapidamente. O tempo de vida da molécula de ozônio está diretamente relacionado à temperatura. Quanto maior a temperatura ambiente menor o tempo de vida do ozônio, consequentemente seu poder de ação. Como exemplo, a meia vida do ozônio é de 140 minutos a 0°C, já a 20°C atinge apenas 40 minutos. (OLIVEIRA, 2008 e BOCCI, 2005 )
Outra fonte de ozônio de grande destaque é a poluição, denominado ozônio antropogênico, endo os veículos e as indústrias os principais produtores.
Normalmente na natureza existe o controle natural entre a reação de formação do ozônio e de sua dissociação. Mas infelizmente, conseqüente à poluição, este equilíbrio tem sido diretamente afetado. A contínua emissão de gases poluentes como monóxido de carbono, dióxido de carbono, enxofre, entre outros só tem favorecido para que o nível de concentração de ozônio aumente, causando uma sobrecarga na atmosfera e gerando uma taxa de toxicidade. Já os derivados do CFCs (cloro, flúor e carbono) são capazes de destruir milhares de moléculas de ozônio. (BOCCI, 2005 e OLIVEIRA, 2008)
Poucos sabem que depois de oito horas, seus resíduos já não existem mais, enquanto que o restante dos poluentes persiste no ambiente por meses e anos. (OLIVEIRA, 2008)
O ozônio também é um medidor de poluição, sendo que sua presença em excesso é prejudicial. Este só existe durante o dia devido os raios ultravioletas, já durante a noite se transformam em oxigênio. (CASTELANI, 2008). A CAMADA DE OZÔNIO: COMO É FEITA
A camada de ozônio é quem protege a terra dos raios ultravioletas, absorvendo-os. Os raios solares atingem os átomos de oxigênio (O2) que em grandes altitudes está rarefeito, dissociando-os; logo em seguida se reagrupam formando a molécula de ozônio (O3). Isso ocorre uma vez que os raios ultravioletas catalisam a produção de ozônio, resultando no controle da irradiação. (OLIVEIRA, 2008)
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
ENTENDA O QUE É O GAS OZÔNIO E COMO ELE PODE MELHORAR SUA VIDA.
O gás ozônio foi descoberto no século XIX e desde então é amplamente utilizado em diversas áreas; como na cura de muitas enfermidades, no tratamento de água, potente anti-séptico em hospitais, higienizador de alimentos, além de outros. Os incidentes que ocorreram com a ozonioterapia foram devidos sua utilização inadequada, por pessoas despreparadas. Esta terapia tem obtido
excelentes resultados quando aplicada corretamente. O Ozônio possui diversas ações biológicas e propriedades terapêuticas.
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É um gás instável e extremamente reativo. Os mecanismos através dos quais esse gás atua, estão diretamente relacionados com os produtos gerados pela interação seletiva desse gás com componentes orgânicos presentes no plasma e membrana
celular. (GARCIA et.al, 2008a)
A ozonioterapia na medicina veterinária vem lentamente ganhando espaço em algumas universidades e pouquíssimas clínicas no Brasil e em outros países, como uma nova opção de tratamento dos animais domésticos, ainda não há trabalhos documentados sobre a aplicação deste tratamento em animais silvestres, embora alguns profissionais já relataram a utilização da ozonioterapia em aves,
répteis e mamíferos com sucesso.
Este trabalho objetiva realizar um levantamento bibliográfico da ozonioterapia, através de um relato de caso freqüente na clínica pet de animais silvestres, com intuito de mostrar uma nova alternativa de tratamento eficaz e economicamente viável na clínica de animais exóticos.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Tratmento de Feridas Diabéticas.
A ozonioterapia tem mais evidência científica no tratamento de úlceras crônicas, em especial em pacientes diabéticos"
por Alex Botsaris
A ozonioterapia é o tratamento feito com a utilização de ozônio, um gás formado por três átomos de oxigênio. Ele foi descoberto em 1840 por Schönbein, ao expor oxigênio a descargas elétricas. A ozonioterapia foi descoberta pelo Dr. Erwin Payr, médico e professor de cirurgia na Universidade de Leipzig, na Alemanha, que escreveu um trabalho intitulado "O tratamento com ozônio na cirurgia".
"A ozonioterapia tem mais evidência científica no tratamento de úlceras crônicas, em especial em pacientes diabéticos" | Payr havia visto seu dentista usar ozônio para desinfetar as cavidades dentárias nos seus tratamentos e teve a idéia de usá-lo para reduzir a incidência de infecção no pós-operatório; um problema nesse tempo quando os antibióticos ainda não estavam disponíveis. |
Sua conclusão foi que o ozônio auxiliava na prevenção de infecção. Nessa época já se conhecia o poder antimicrobiano do ozônio, mas o método ficou restrito a médicos alemães e austríacos.
A ozonioterapia ficou esquecida por muitos anos e só começou a ser mais falada e investigada a partir do surgimento da medicina ortomolecular, porque se descobriu que o ozônio é um potente estimulante dos sistemas antioxidantes endógenos, e tem potencial para prevenir várias doenças degenerativas que se caracterizam por uma atividade oxidativa elevada.
A ozonioterapia foi trazida para o Brasil na década de 1970 pelo médico Heinz Konrad, que até hoje aplica, e é um grande entusiasta do método. Para se fazer a ozonioterapia é necessário um aparelho de ozônio medicinal, que prepara misturas específicas de oxigênio e ozônio que são as preconizadas para fins terapêuticos.
Benefícios do ozônio
Além de estimular os sistemas antioxidantes endógenos o ozônio tem vários outros efeitos interessantes. Ele é um potente vasodilatador e melhora a curva de dissociação da hemoglobina com o oxigênio, melhorando a oxigenação tecidual, ele estimula a liberação de mediadores da imunidade como os interferons e citocinas, e também tem efeito direto sobre diversos agentes infecciosos como vírus, bactérias e fungos.
A ozonioterapia tem mais evidência científica no tratamento de úlceras crônicas, em especial em pacientes diabéticos, e no tratamento do *pé diabético. Além de alguns estudos clínicos comprovando esses resultados, a melhora é tão rápida e evidente, numa doença de prognóstico ruim, que já poderia estar num patamar mais validado e acessível para uso dos pacientes. Assim seu uso tem mostrado resultados também em outros problemas das artérias, como insuficiência vascular periférica e acidentes vasculares encefálicos do tipo isquêmico.
Os efeitos viricidas do ozônio são particularmente potentes sobre os vírus da hepatite B e C, e sobre o vírus herpes. Por isso seu emprego, ainda experimental tem sido feito em herpes zoster, herpes simples de repetição ou no tratamento de hepatites crônicas quando o tratamento convencional falhou e o paciente está evoluindo de forma desfavorável. Ainda são passíveis de ter resultados usando a ozonioterapia como tratamento adicional de suporte a síndrome da fadiga crônica, colites inespecíficas, osteomielite e outras infecções crônicas que estão respondendo mal aos antimicrobianos, e portadores de retinopaia diabética ou degeneração macular senil.
*Pé diabético: pequenas lesões nos pés de diabéticos que evoluem com infecção e necrose, em geral leva à amputação de parte da perna.
sábado, 2 de agosto de 2014
PARA VOCÊ QUE DÁ VALOR À BELEZA COM SAÚDE, NÃO DEIXE DE EXPERIMENTAR O OXIGÊNIO ATIVO!
O Ozônio é um potente vasodilatador e melhora a curva de dissociação da hemoglobina com
o oxigênio, ou seja, faz com que a hemoglobina (celulas responsáveis pela
entrega de oxigênio para os tecidos) fique mais tempo com o oxigênio, circulando
por um maior número de vasos, melhorando
a oxigenação dos tecidos e órgãos. O Ozônio também ativa o metabolismo da
hemácia, fazendo com que ela circule melhor pelas artérias de pequenas artérias,
facilitando, com isso a circulação do sangue e a melhora na cicatrização das
feridas.
ÓLEOS OZONIZADOS (OXIIGÊNIO ATIVO) PODEM SER
UTILIZADOS PARA AUXILIAR COM :
• Acne
|
• Herpes Simplex
|
• Eczema
|
• Inflamação dos
gânglios nervosos
|
• Psoríase
|
• Queimaduras / Queimaduras de sol
|
• Assaduras
|
• Inseto / picadas
de aranha
|
• Rugas
|
• Pé de Atleta
|
• cortes / feridas / escaras
|
• Infecções
Bacterianas
|
• Impetigo
|
• Gengivite
|
• manchas de idade
|
• Hemorróidas
|
SAIBA COMO OS ÓLEOS OZONIZADOS FORAM DESCOBERTOS
E COMEÇARAM A
SER UTILIZADOS PELOS MÉDICOS.
Os Óleos
Ozonizados (OXITIGENIO ATIVO) não são uma nova tendência. Eles têm sido utilizados
por mais tempo do que o próprio gás ozônio e os purificadores de água.
Na
verdade, os médicos descobriram os Óleos
Ozonizados acidentalmente, no início
de 1900, durante a administração de tratamentos de tuberculose.
Eles
descobriram que o ozônio se transforma
em um gel quando é continuamente borbulhado através do óleo. Com essa
descoberta, os médicos começaram a
tratar uma variedade de doenças da pele com o azeite ozonizado, cuja popularidade
floresceu até meados de 1900. Com o advento de novos antibióticos e
medicamentos, os remédios naturais foram forçados ao subsolo.
No nosso
século, com a volta da tendencia da utilização de produtos naturais que
eliminam os efeitos colaterais, o emprego do Óleo Ozonizado volta e certamente começa
a subir na preferencia dos médicos e pública. Por este motvio, hoje em dia, ele
pode ser encontrado em hospitais, clínicas e farmácias em todo o mundo.
Gel ou líquido?
Os
estados gel e líquido diferem na quantidade de oxigênio e ozônio que eles
contêm. Gel de azeite ozonizado é ozonizado durante um processo de vários dias até
atingir a consistência de gel e, por consequência, é mais concentrado, enquanto
o azeite ozonizado líquido é de menor concentração. O gel de azeite também tem
uma fórmula de liberação de tempo natural que hidrata e cura de até 12 horas
após a aplicação e é mais indicado para uso local. Enquanto o Óleo Ozonizado é
indicado para a aplicação sobre o corpo inteiro, mantendo a saúde e beleza da
pele.
Como usar
O azeite
ozonizado mantém suas propriedades por dois anos, quando armazenado em
temperatura ambiente e dura até 10 anos, quando refrigerado. O Óleo Ozonizado é
um produto antibacteriana superior que mata as bactérias infecciosas, vírus,
parasitas e venenos. É uma alternativa preferível aos antibióticos, pois é imune
a resistência e é tão potente na centésima aplicação quanto é na primeira.
O ÓLEO DE OLIVA
Azeite de Oliva ozonizado é uma substância
surpreendente, usada para curar feridas que de outra forma não cicatrizam. São
inúmeras as histórias de pacientes incapazes de curar feridas com antibióticos
tópicos e IV, finalmente capaz de curar as suas feridas com aplicação tópica de
azeite de oliva ozonizado. O segredo é que ele não só mata as bactérias, fungos
e outros agentes patogénicos, assim, de esterilização a ferida, mas também faz
o que nenhum antibiótico poderia fazer- estimula o processo de cicatrização.
O ÓLEO DE GIRASSOL
O óleo de girassol é calmante e hidratante. Tem
sido usado há anos na cosmética, áreas médicas e frequentemente usado por
pessoas com acne, inflamação, vermelhidão e irritações da pele.
O óleo de girassol é rico em vitamina E, que
pode ser crucial para a prevenção de danos de UV e cicatrização, bem como
reduzir o aparecimento de rugas. Também inclui a vitamina A e betacaroteno.
Quando o
óleo de girassol orgânico é infundido com oxigênio ativo (ozônio), torna-se um
gel que é absorvido facilmente pela pele.
Os óleos
ozonizados são feitos por aborbulhamento de alta qualidade: ozônio altamente
concentrado em óleo orgânico. Ao em vez de ar ambiente, é usado oxigénio médico
para evitar a formação de óxidos de azoto. A alta qualidade do óleo é
preservada durante o processo de ozonização, usando geradores de ozônio plasma
frio de alta qualidade, de forma que nenhum calor é produzido. O resultado é o
óleo orgânico ozonizado mais fresco e mais puro disponível.
Os
benefícios do óleo de girassol
· Pele
e alisamento do cabelo: Óleo de girassol pode alisar o cabelo, a pele e ajudar
a reter a umidade por mais benefícios.
· Hipoalergênico:
É seguro para uso na maioria dos tipos de pele.
· Ajuda
Beleza: Usado por muitos anos como anti-envelhecimento e anti-rugas.
Óleo de
girassol ozonizado tem ação antimicrobiana
· O
efeito antimicrobiano do óleo de girassol ozonizado em diferentes espécies
bacterianas isoladas, como estafilococos, estreptococos, enterococos,
Pseudomonas e Escherichia coli, mostrou uma valiosa atividade antimicrobiana
contra todos os microrganismos.
· Um
estudo feito por pesquisadores da Clínica Central Cira García, de Cuba, com 320
pacientes com micose ou vulvovaginite constatou a eficiência do óleo comparado
a medicamentos tradicionais, como nistatina.
O ÓLEO DE COCO
O óleo
de coco tem consistência dura quando refrigerado, semi rígido à temperatura
ambiente, e líquido acima de 25 º C. É rico em suas capacidades hidratantes,
com ótima absorção e sua textura é muito agradável. Este produto soma as
qualidades hidratantes, de rejuvenescimento, anti bactericidas, anti
fungicidas, anti viróticas e cicatrizantes que os óleos ozonizados possuem às
qualidades muito conhecidas pelo público do óleo de coco como ser ótimo para a
pele seca, ter um cheiro muito bom e inúmeros benefícios para o cabelo. Para os
cabelos é um poderoso hidratante que age na porção interna do fio,
reconstruindo-o e fortalecendo-o.
Pode se
observar que em temperatura ambiente o óleo tem a consistência parecida a
manteiga de cacau, dissolve ao contato com o calor do corpo e portanto ao
toque. Para utiliza-lo basta passar o dedo na pasta que ela dissolverá e com a
quantidade que ficar nos dedos será o suficiente para massagear a área a ser
aplicada.
IMPORTANTE:
O
conteúdo deste site é para fins de referência e não se destina a substituir o
conselho dado por um médico, farmacêutico ou outro profissional de saúde
licenciado. Você não deve usar estas informações como de autodiagnostico ou
para tratar um problema de saúde ou doença. Contate um profissional na área de
cuidados de saúde imediatamente se você suspeitar que você tem um problema
médico. Informações e declarações neste site não são destinadas a diagnosticar,
tratar, curar ou prevenir qualquer doença ou condição de saúde.
Os óleos e produtos Ozone não são para
tratamento terapêutico ou médico e a ozonioterapia como tratamento
terapêutico/médico deve ser indicada e acompanhada por um médico especialista
responsável.
sábado, 24 de maio de 2014
Uso Médico Atual do Ozônio
Textos do original:
Propostas Terapêuticas Alternativas
Dr. Paulo Maciel
Com o
desenvolvimento da pesquisa básica e, especialmente, a partir do conhecimento
dos efeitos do ozônio no sistema imunológico e sistemas de oxidação e
antioxidação celulares no metabolismo de hemoglobinas, a ozonioterapia passou
de uma fase empírica de observação de seus resultados clínicos, cuja informação
científica foi baseada em formatos de casuística, para uma formatação
científica de melhor reconhecimento.
Diferente de
outros produtos farmacêuticos o ozônio necessita ser preparado próximo ao local
de sua utilização por seu limite de estabilidade, ou seja, ele volta a ser
oxigênio em curto espaço de tempo.
O que o ozônio faz:
Desativa
vírus, bactérias, fermentação, fungos e protozoários. Estimula o sistema
imunológico. Limpa artérias e veias, melhora a circulação. Purifica o sangue e
linfa. Normaliza a produção de hormônios e enzimas. Reduz inflamações. Reduz a
dor, acalma os nervos. Para sangramentos. Previne o perigo de derrame. Melhora
a função do cérebro e memória. Oxida toxinas, possibilitando sua excreção.
Quelação de metais pesados, trabalha bem em conjunção com EDTA. Previne e
reverte doenças degenerativas. Previne e elimina doenças do sistema
imunológico. Diminui reações alérgicas.
O Ozônio pode
ser usado inclusive a nível hospitalar e mesmo a nível de UTI nos pacientes que
fazem infecções generalizadas (sepsis) porque não existe resistência tanto
bacteriana quanto viral ao ozônio, já que ele reage oxidando a membrana celular
ou a cápsula viral, induzindo assim à morte do agente patogênico. Pode,
portanto, ser de grande valia nos casos graves, não possuindo nenhum efeito
colateral remanescente.
Ozonioterapia: um “novo” tratamento, com uma longa
tradição
O ozônio (O3)
é um gás que se forma pela adição de um terceiro átomo à molécula de oxigênio,
o que o torna muito mais ativo do ponto de vista bioxidativo em sua função
biológica.
Essa forma
alotrópica do oxigênio aparece em sua concentração máxima na região atmosférica
localizada a cerca de 25 mil quilômetros da Terra, sendo a principal
responsável pela formação da barreira que impede a entrada dos raios
ultravioleta provenientes do Sol. Sem essa camada de ozônio existente na
estratosfera não seria possível haver vida na Terra.
Na natureza,
o ozônio pode ser gerado espontaneamente em tempestades com raios e também em
fumaças em que estão presentes várias substâncias (especialmente compostos
nitrogenados) que, sob a ação da luz ultravioleta, reagem com o oxigênio,
propiciando sua formação. Como conseqüência dessas reações, o ozônio pode estar
presente entre os gases poluentes. Entretanto, ele não é um gás poluente, como
muitos erroneamente pensam. Mas, por ser de fácil mensuração, é considerado um
indicador de poluição.
www.ozone.br.vu |
Defesa imunológica
Embora o
ozônio inalado seja agressivo para as vias aéreas superiores e os alvéolos
pulmonares humanos, existem outras formas de se administrá-lo, as quais, ao
longo de mais de um século de utilização, têm comprovadamente demonstrado um
alto valor terapêutico.
Pesquisas
recentes mostraram que o ozônio é naturalmente produzido no corpo humano a
partir da ativação de anticorpos, atuando no processo de destruição de
bactérias e vírus e, assim, contribuindo para o funcionamento do sistema de
defesa imunológica do organismo.
Um tema que
ficou famoso no Brasil recentemente foi a questão da “Auto-hemoterapia” e que
após aparecer no Fantástico foi proibida em todo o Brasil, continua sendo
válida para pessoas que começam a sentir os primeiros sintomas da gripe, em
especial junto com a ozonioterapia (minor). Esta técnica aumenta o número
leucócitos em até 4 vezes, melhorando em muito a imunidade da pessoa e muitas
vezes cortando completamente a evolução natural da doença.
Histórico
Em 1801,
Cruikschank descreveu o surgimento de um gás desconhecido durante o processo de
eletrólise. Mas, só se pode considerar o gás ozônio como efetivamente descoberto
em 1839, com a elaboração do trabalho de Schönbein, intitulado ”On the smell at
the positive electrode during eletrolysis of water”.
Em 1857,
Werner von Siemens desenvolveu o primeiro aparelho gerador de ozônio, com o
qual realizou seus estudos iniciais sobre a ação desse composto em bactérias e
germes e, posteriormente, em mucosas de animais e humanos. Cerca de 100 anos
depois, Hänsler criou o primeiro equipamento médico que permitia a obtenção de
dosagens relativamente precisas da mistura de oxigênio e ozônio, abrindo um
grande leque para sua aplicação terapêutica.
Durante a I
Guerra Mundial, soldados alemães feridos foram tratados com a utilização de
ozônio.
Na década de
60, ele começou a ser usado no processo de tratamento de água, para a eliminação
de fungos, bactérias e vírus, tornando-se o mais importante agente de limpeza e
desinfecção. Esse processo passou a ser aplicado em grandes cidades, como
Moscou, Montreal, Los Angeles, Cingapura, Helsinque, Bruxelas e em mais de 700
locais da França.
Sociedades:
Como o ozônio
é um gás altamente reagente, o seu uso médico só pode ter um grande avanço após
a descoberta de materiais que são resistentes a ele, tais como o silicone,
kynar, teflon e outros.
Hoje, vários
países da Europa, Ásia e Américas utilizam a ozonioterapia como tratamento
médico e odontológico. Entre eles, pode-se citar a Rússia, México, Itália,
Malásia, Alemanha, Japão, Espanha, Suíça, Chile, Peru, Argentina, Equador e
alguns centros do Canadá e Estados Unidos. Cuba é um dos grandes países
responsáveis pelo desenvolvimento e divulgação da ozonioterapia médica.
Existem várias sociedades de ozonioterapia médica,
entre as quais se pode citar:
German Society of Ozonotherapy (1972)
Italian Society of Ozonetherapy – FIO (1984)
International
Ozone Medical Society (1999)
Associação de
Ozonioterapia Médica do Brasil (2004).
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Formas de utilização
Atualmente, a
mistura de oxigênio e ozônio (95 partes de O2 para 5 de O3 até 99,5 de O2 para
0,5 de O3) é formada por inúmeros aparelhos geradores de ozônio produzidos em
todo o mundo para uso médico e odontológico.
Esse gás pode
ser utilizado sob diferentes formas:
Tópica – água
ozonizada ou óleo ozonizado ou mesmo o gás diretamente aplicado sob o local
desejado em forma de “bagging”
Injetável –
subcutâneo, intramuscular ou ainda intra-articular
Auto-hemoterapia
– maior e menor.
Inicialmente,
a utilização da ozonioterapia baseava-se em observações empíricas dos
resultados clínicos obtidos. Hoje, o seu uso é reconhecido cientificamente,
devido aos trabalhos publicados em pesquisa básica sobre os seus efeitos no
sistema imunológico e no sistema de oxidação e antioxidação celular da
hemoglobina.
Sua ação
viricida, bactericida e fungicida tem sido amplamente estudada, não só in vitro
como in vivo.
Atualmente, a
ozonioterapia constitui-se num importante arsenal terapêutico que pode ser
aplicado em todas as especialidades da medicina, incluindo a odontologia. [9]
No Brasil
existe uma entidade que estuda e regulamenta o uso do ozônio, inclusive dando
formação sobre o seu uso para profissionais de saúde, a ABOZ (Associação
Brasileira de Ozonioterapia)
A prática da
Ozonioterapia no Brasil não é nova. Começou em 1975 e na década de 1980, ganhou
mais adeptos e atraiu o interesse de algumas universidades. De 2000 para cá, os
estudos ganharam corpo. Há seis anos, a PUC de Minas Gerais pesquisa a técnica
em ratos. Da mesma época vêm os estudos na Santa Casa de Misericórdia, de São
Paulo, com ratos e coelhos.
A terapia
ganhou mais visibilidade de 2004 para cá, quando Santo André, no ABC Paulista,
sediou a Primeira Conferência Internacional sobre Uso Medicinal do Ozônio. Em
abril de 2006, em Belo Horizonte, especialistas de vários países realizaram o
primeiro congresso internacional de Ozonioterapia. Além de atualizar
informações, os médicos brasileiros aproveitaram para lançar as bases da
Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOZ).
A ABOZ
trabalha para que a prática da Ozonioterapia no Brasil possa ser realizada de
maneira legal, consciente, responsável e ética. Uma das prioridades da ABOZ é
garantir informação e formação de qualidade relacionada à Ozonioterapia,
devidamente embasada na experiência internacional e também nacional.
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quarta-feira, 16 de abril de 2014
Azul a Vibração da Vida e da Harmonia na Terra. É hora de conhecermos como nos curar.
Principais ações
biológicas nas aplicações terapêuticas do Ôzonio
Textos do original PDF:
Profa. Dra. Maria Cristina Zindel Deboni
Departamento de Cirurgia Prótese e Traumatologia Maxilo Faciais
Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
1RA EOMV - ICAVP- JUNHO 2007
Azeite de oliva ou
óleo de girassol ozonizado
§ Estabilidade
antimicrobiana e de pH por volta de 1 ano quando armazenado de -10º a +8º C
§ Não
apresentou efeitos tóxicos em testes in vivo.
Óleo de girassol
ozonizado
§ Comprovadamente
antibacterianopara várias espécies de Mycobacteria, estafilococos,
estreptococos, enterococos, psedomonasaeruginosa, Escherichiacolietc.
Efeitos terapêuticos
do ozônio
§ O ozônio
pode estimular mecanismos de defesa do sistema imune a alterar o funcionamento
das citocinas, pois uma mesma molécula de ozônio é produzida por neutrófilosna
imunidade do organismo (Torossianetal,
2004)
Principais ações
terapêuticas
§ Antimicrobiano
§ Estimula
vascularização
§ Melhoria
do processo de reparação tecidual
§ Auxilia na Hemostasiatransoperatória
Ação Biológica do
Ozônio
§ A
ozoniçãodo sangue leva a uma série de reações:
§ Formação
de espécies reativas de oxigênio (ROS) principalmente H2O2 (o peróxido de hidrogênio funciona como um mensageiro intracelular)
§ Formação
de LOPS (espécies lipídeos oxidantes)
Reparação tecidual
§ Inflamação
§ Processo
de reparo
§ Remodelação
§ No
processo normal de reparação tecidual ocorre após o trauma ou agressão a
formação de espécies reativas de oxigênio que irão contribuir não somente para
a desinfecção do local da ferida mas também para a reparação tecidual.
Reparação tecidual
normal
§ Concentrações
Milimolaresde H2O2
§ Indução de
Fatores indutores de crescimento endotelial
§ Facilita a
angiogênese
§ Indução de
IFNγneutrófilos
§ Aumento do
ciclo respiratório mitocondrial
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