terça-feira, 31 de dezembro de 2013

A Ozone Agradece Pelo Apoio em 2014 e Deseja a Todos um Feliz Ano Novo!


Que 2014 seja um momento especial de renovação para as almas e espíritos de todos nós, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano. Desejamos a todos, um ano cheio de amor e de alegrias. Afinal um Novo Dia e um Novo Ano trazem em sua essência a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas. Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes. Viver mais um Ano é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus. É ser grato, reconhecido, forte, destemido. É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo.
Desejamos a todos um Grandioso 2014.
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sábado, 21 de dezembro de 2013

A Terapia com Oxigênio Ativo é Parte do Desenvolvimento de Novas Tecnologias da ciência Medica


O progresso da ciência médica está orientado atualmente para o desenvolvimento de novas tecnologias que permitem não apenas o tratamento altamente eficaz de doenças, como também preveni-las, visando o aumento do potencial vital do organismo. Uma dessas abordagens progressistas é a terapia de ozônio. Sendo que esta, tem uma vasta gama de ações como por exemplo na cirurgia, dermatologia, urologia e medicina interna.

Seria estranho se o ozônio não fosse colocado em uso na cosmetologia e que na realidade é um dos campos mais progressivos de sua aplicação. Nos métodos de tratamento com ozônio, atenção especial é dada à melhoria da microcirculação, da oxigenação, do fornecimento de energia para as células, do trofismo adequado e da proteção da pele.

Problemas Cosméticos:

Muitos problemas cosméticos como acne, rosácea telangiectásica, queda de cabelos, rugas, alergia, celulite, gordura, refletem o estado interno do organismo, e portanto, devem ser tratados não somente externamente, mas também internamente. Esta tarefa pode ser realizada com sucesso pelo ozônio que produz desintoxicação, além de ter efeito antimicrobiano, antiviral e aumentar a imunidade do organismo.

O ozônio é um agente único no sentido de preservar e restaurar a beleza natural e a saúde da pele. A ozonioterapia não maquia os defeitos da pele, mas sim normaliza suas funções naturais e estimula o seu bom funcionamento.


O mecanismo de ação do ozônio pode ser demonstrado por exemplo através de seu uso dentro de um programa para rejuvenescimento da pele.


O3 - Oxigênio Triatômico - Ozônio e os efeitos positivos sobre o corpo humano
O3 - Os benefícios incluem
O3 - Resultados Rápidos Sobre o Estresse da Pele
O3 - limpezade toxinas


sábado, 14 de dezembro de 2013

Depois que conhece uma nova ideia, a mente do homem nunca pode voltar a suas dimensões originais.


Prezados Leitores, 

Agradecemos muito a todos que se envolveram e compartilharam, fazendo com isso, esta matéria atingir um dos maiores números de pessoas já alcançadas pelas nossas publicações!

Efeitos antibacterianos de um novo medicamento - o óleo ozonizado - comparados às pastas de hidróxido de cálcio. (4/4)

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Nosso Planeta Azul e a mistura Ozônio/Oxigênio, sustentáculo da Vida na Terra.



Efeitos antibacterianos de um novo medicamento - o óleo ozonizado - comparados às pastas de hidróxido de cálcio. PARTE 4 (4/4)
ISSN 00347272
Matéria publicada pela: ozoniobras

O hidróxido de cálcio associado ao PMCC e à glicerina apresenta pronunciada eficácia antibacteriana, como tem sido demonstrado por diversos trabalhos (18,19,21). Para SIQUEIRA et ai (20), nesta associação, o hidróxido de cálcio funciona como veículo, permitindo uma liberação lenta e controlada de PMCC para o meio, o suficiente para ter ação contra bactérias localizadas em áreas mais distantes da luz do canal principal. Isto é importante pois o PMCC na forma pura é extremamente citotóxico. Contudo, esta associação é biocompanvel quando em contato com os tecidos perirradiculares (17). A glicerina associada dilui a concentração do paramonodorofenol existente no paramonodorofenol canforado. Abiocompatibilidade da assodação H/P/G pode ser devido ao fato de que os efeitos sobre os tecidos perirradiculares sejam provavelmente associados ao efeito antimicrobiano da pasta, o qual permite que o reparo natural ocorra sem irritação infeciosa persistente. Se a área da ferida estiver isenta de micro organismos, quando a irritação química de baixa intensidade e transitória ocorrer, não há razões para se acreditar que o reparo tecidual não irá ocorrer, quando tal agressão for reduzida em intensidade (quando da remoção da medicação) (17).
No presente estudo, a associação do hidróxido de caldo, com volumes iguais de PMCC e glicerina, apresentou, em média, halos de inibição significativamente maiores do que a proporção 1:2 das mencionadas substâncias. Isto ratifica o fato de que a atividade antibacteriana da associação é proporcional à concentração de PMC existente (21).
O óleo de girassol ozonizado foi o medicamento que apresentou maior halo de inibição de crescimento bacteriano. Estudos também revelaram resulta- dos satisfatórios quando o óleo ozoniza- do foi submetido a testes de toxidade, tais como LD 50 (oral e intra-peritoneal), irritação oftálmica e dérmica e foto- toxidade, além dos ensaios de teratogenicidade e mutagenicidade(3,11,14).
O óleo de girassol é rico em ácidos linoléico e oléico, que possuem ligações duplas em maior proporção na posição nove da cadeia carbônica. Estas ligações apresentam alta afinidade pelo ozônio. A ozonização dos ácidos insaturados (linoléico e oléico) do óleo de girassol forma os ozonídeos. A hidrólise do óleo ozonizado pode gerar aldeídos, cetonas e peróxido de hidrogênio (25).
Embora não seja um radical livre, o peróxido de hidrogénio se comporta como tal. Ele atua como oxidante por gerar radicais hidroxila, os quais atacam componentes celulares essenciais, como lipídios, proteínas e áddos nudéicos. Assim, seu efeito antimicrobiano pode se dar ao nível de membrana cistoplasmática bacteriana, por oxidação de enzimas e por danos ao DNA (7). Aldeídos possuem atividade antimicrobiana, de- vido à indução de ligações cruzadas em proteínas, inibindo vários sistemas enzimáticos essenciais para a sobrevivência da célula. Sua atividade antibacteriana também pode ser resultado do efeito alquilante sobre carboxilas, sulfidrilas e hidroxilas, presentes em ácidos nudéicos e/ou proteínas. Ácidos graxos insaturados possuem efeitos antimicrobianos, os quais podem ser devido à incorporação na membrana cistoplasmática, induzindo perturbações estruturais letais, por romperem a integridade da membrana e permitir o vazamento de constituintes intracelulares, além de inibir a aquisição de substrato (aminoácidos) (15). As- sim, a atividade antimicrobiana do óleo de girassol ozonizado pode resultar da ação de aldeídos, ácidos graxos insaturados e, principalmente, do peróxido de hidrogênio formado.

Outro mecanismo de ação proposto para o óleo ozonizado é baseado no paradoxo da participação do oxigênio nas funções vitais, pois, apesar do oxigênio ser fundamental para algumas células e alguns tipos de microorganismos (principalmente no metabolismo energético), para outras, desprovidas de sistemas de proteção anti-oxidante, este pode apresentar efeitos letais (22). Mesmo para os microorganismos que possuem tais sistemas, o excesso de oxigênio e de seus derivados pode também ser alta- mente lesivo. Tal fato poderia explicar a susceptibilidade de bactérias anaeróbias estritas testadas neste experimento. Destarte, o óleo ozonizado apresentou excelente   atividade   antimicrobiana quando comparado com as demais substâncias testadas. Tais achados geram um potencial para a sua utilização como medicação intracanal. Todavia, outros estudos, avaliando biocompatibilidade, tempo de atuação e propriedades físico- químicas, além do teste de uso, são necessários para que esta substância seja efetivamente indicada para uso clínico. Estudos de nossos laboratórios encontram-se em andamento tencionando avaliar muitas destas propriedades.

Tabelai- Diâmetros dos halos de inibição do crescimento bacteriano dos medicamentos testados (em milímetros).


Referências Bibliográficas                                                     

1. BOCCI, V. et ai. Studies on the biologjcal effects of ozone 6. Production of transforming growth factor by human blood after ozone treatment. /. Biol. Regul. Homeost. Ag., v. 8. p.108-12, 1994.
2. DIFIORE, P.M. et ai. The antibacterial effects of calcium hydroxide apexification pastes on Strepto- coccus sanguis. Oral Surg., Oral Med., Oral Pathol. v.55, p.91-4, 1983.
3. FERNANDEZ, I. et ai. Evaluación mutagénico dei aceite ozonizado administrado intragastricamente. I Conferencia Nacional de Aplicaciones dei Ozono. CNIC, diciembre, 1988.
4. GÓMEZ, M. et ai. Efecto de Ia substitución dei aceite de oliva por aceite de girasol sobre Ia actividad antimicrobiana de aceites ozonizados. Revista CENIC Ciências Químicas, v. 20, 1-2-3, p. 121, Enero-Diciembre, 1989.
5. LEONARDO, M.R. et ai. Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana de pastas utilizadas em Endodontia. Rey. APCD, v. 53, p.367-370, 1999.
6. LOPES, H. P., SIQUEIRA Ir, I. F. Endodontia: biologia e técnica. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
7. McDONNELL, G., RUSSELL, A.D. Antiseptics and disinfectants: activity, action, and resistance. Clin. Microbiol. Rev., v.12, p.147-79, 1999.
8. OHARA, P. et ai. Antibacterial effects of various endodontic medicaments on selected anaerobic bactéria. /. Endod., v.19, p. 498-500, 1993.
9. RILLING, S. The possibilities of medicai ozone applications in light of the historical development of ozone therapy. Ozonachrichten, v.2, p. 27-39, 1983.
10. RODRIGUES, L B. et ai. Efectos dei ozono en el tratamiento de Ia gingivoestomatitis herpética aguda. Rev. Cubana Estomatol. v.31, n.l, p.14-17,1994.
11. RODRIGUEZ, M.D. et ai. Estudo teratogenico dei aceite ozonizado. Anais Primer Congresso Iberolatinoamericano de Aplicaciones dei Ozono. CNIC-CIMEQ, 31 de octubre - 3 de noviembre, 1990.
12. ROKTTANSKY, O. Clinicai considerations and biochemistryof ozone therapy. Hospitalis, v.52, p.643,
1982.
13. SANDHAUS, S. Die ozonanwendung in der Zahn, Mund und Kieferheilkunde, (La utilización dei ozono en Ia terapia de Ia boca, dientes y man- díbula). Zahnàrztl Praxis, XX, p.23-24, 1969.
14. SANSEVERINO, R. Aspetti imunologici dellózonoterapia. Rev. itaLOmotossicol. v.3, p.19-24, 1989.
15. SHAPIRO, S. The inhibitory action of fatty acids on oral bactéria. Oral Microbiol. Immunol. v.5, p.350-5, 1996.
16. SIQUEIRA Jr, J.F., LOPES, H.P. Estudo compara tivo da atividade antimicrobiana de medicamentos intracanais através do contato direto e à distância. Rev. UFES, v.l, p.60-4, 1999.
17. SIQUEIRA Jr, J.F., LOPES, H.P. Mechanisms of antimicrobial activity of calcium hydroxide: a critical review. Int Endod. J. v.32, p.361-9, 1999.
18. SIQUEIRA Jr, J.F., UZEDA, M. Disinfection by calcium hydroxide pastes of dentinal tubules infec- ted with two obligate and oqe facultative anaerobic bactéria. /. Endod., v. 22, p. 674-6, 1996.
19. SIQUEIRA JIÍ J. F. et ai. Atividade antibacteriana da pasta de hidróxido de cálcio/PMCC/glicerina contendo diferentes proporções de iodofórmio sobre bactérias anaeróbias estritas e facultativas. Rev. Paul. Odontol. v. 19, p. 17-21, 1997.
20. SIQUEIRA Ir, J.F. et ai. Atividade antibacteriana de medicamentos endodônticos sobre bactérias anaeróbias estritas. Rev. APCD, v. 50, p. 326-
32, 1996. antibacteriana de medicação intracanal. Três bases fortes e pastas à base de hidróxido de cálcio e paramonoclorofenol canforado. Rev. Gaúcha Odontol. v.44, p. 271-4, 1996.
21. SIQUEIRA Ir, I.F. et ai. Avaliação da atividade    antibacteriana de medicação intracanal. Três bases fortes e pastas à base de hidróxido de cálcio e paramonoclorofenol canforado. Rev. Gaúcha
Odontol. v.44, p. 271-4, 1996. 
22. SIQUEIRA Jr, J.F. Tratamento das infecções endodônticas. Rio de laneiro, Brazil: Medsi, 1997.
23. VON STREICHSBIER, F. H. et ai. Microbiological investigations with ozonized olive oil. Fette Seifen Anstrichmittel, v. 84, p.304-309, 1982.
24. WASHUTTL, )., V1EBAHN, R. Ozoniziertes olivenõl. Fusammensetzungund desinfizierende wirksamkeit. Ozonachrichten, v. 1, p.25-9, 1982.
25. ZAPPI, E. Tratado de química orgânica. Buenos Aires: El Ateneo, 1952.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Efeitos antibacterianos de um novo medicamento - o óleo ozonizado - comparados às pastas de hidróxido de cálcio. PARTE 3 (3/4)


ISSN 00347272
Matéria publicada pela: ozoniobras

Discussão

Todas as espécies bacterianas utilizadas neste experimento têm sido associadas a processos patológicos de origem endodôntica (6,22). A saliva foi utilizada em função de ser composta por uma microbiota mista, representando o que é usualmente encontrado no microambiente endodôntico.
Os resultados do presente trabalho demonstraram que a pasta de hidróxido de caldo com glicerina foi ineficaz contra todas as bactérias testadas. Estes dados corroboram aqueles de estudos prévios (19, 20) e reforçam a necessidade de se associar o hidróxido de caldo a um veículo biologicamente ativo, ou seja, dotado de atividade antimicrobiana.

Por ser uma base forte, o hidróxido de cálcio exerce um efeito letal sobre células bacterianas (17). Entretanto, este efeito é observado apenas quando o hidróxido de caldo entra em contato direto com bactérias, gerando uma concentração de íons hidroxi 1 a máxima que atinge níveis incompatíveis com a sobrevivência bacteriana. Todavia, vários estudos, utilizando o teste de difusão em ágar, demonstraram que pastas de hidróxido de caldo em veículos inertes (água destilada, soro fisiológico, glicerina e outros) foram ineficazes em inibir o crescimento de várias espécies bactéria na anaeróbias estritas e facultativas (2,21).

Para LEONARDO et ai. (5), a pré-incubação das placas com a finalidade de permitir a difusão da pasta de hidróxido de caldo com veículo inerte no meio ágar, por períodos curtos de tempo (aproximadamente 2 horas), assim como a otimização do meio com cloreto de trifenil-tetrazólio (TTC), após o período de incubação, influenciam a leitura dos resultados, possibilitando visualizar a ação antimicrobiana do medicamento. Toda- via, as modificações sugeridas apresentam alguns inconvenientes, os quais a tomam bastante propensa a falhas. A pré-incubação não é, na maioria das vezes, viável, quando se trabalha com bactérias anaeróbias estritas fastidiosas (principais patógenos endodônticos), as quais podem não resistir ao período de pré-incubação, o qual parece curto para bactérias facultativas, mas que, para anaeróbias, usualmente é longo demais, mesmo no interior de um ambiente anaeróbio (jarras ou câmaras), podendo inviabilizar o crescimento após a incubação. Todavia, podemos admitir que, em nosso estudo, um período bem menor de pré-incubação (aproximadamente 30 minutos) pode ter ocorrido, durante o preparo e a manipulação dos medicamentos testados. O cloreto de trifenil-tetrazólio, utilizado na otimização, serve para permitir uma melhor visualização do halo de inibição promovido contra bactérias aeróbias e facultativas. Sua eficácia em relação a bactérias anaeróbias não é comprovada e sua praticidade quando se utiliza ágar-sangue (usualmente utilizado para a maioria dos anaeróbios) é bastante questionável, uma vez que a visualização pode tornar-se difícil.  Além disso, falsos resultados podem advir em virtude da possível reatividade do TTC com componentes dos materiais testados (inclusive substâncias alcalinas, as quais oxidam o TTC, alterando sua cor e provavelmente suas propriedades). A visualização dos halos por microscópio estereoscópico é inquestionavelmente um procedimento muito mais seguro e confiável para a visualização dos bordos do halo de inibição (se presente) ou de colónias bacterianas sobre um halo de difusão (como observado neste estudo para a pasta de hidróxido de cálcio em veículo inerte). A Figura 1 mostra claramente colónias bacterianas crescidas sobre o halo de difusão do hidróxido de cálcio. Outros sim, o teste foi realizado no presente estudo da mesma forma, tradicional- mente utilizada e amplamente difundida na literatura. Assim, o teste de difusão dos materiais em ágar da forma realizada em nosso estudo, mesmo com as limitações inerentes já conhecidas e apesar do risco de extrapolações, parece o mais adequado e suportado pela maioria dos trabalhos publicados na literatura especializada, nacional e internacional.

A pasta de hidróxido de cálcio/TCF/glicerina apresentou discretos halos de inibição de crescimento bacteriano. Estudos têm demonstrado a excelente ação antibacteriana do tricresol formalina (8,16). Este produto, apresenta concentração de formalina em torno de 90%. O outro constituinte é o tricresol, que está em suspensão aquosa na forma de três isômeros do metil-fenol (orto, mera e para). O efeito bactericida da formalina se dá pela ação alquilante sobre proteínas e ácidos nudéicos microbianos, que se caracteriza pela substituição do átomo de hidrogénio de uma hidroxila ou sulfidrila por um radical hidroximetil, causando dano e perda de atividade destas biomoléculas (22). No presente estudo, o tricresol formalina foi diluído em glicerina, na proporção de 1:10, o que propiciou uma concentração de formalina em tomo de 9%. Provavelmente, esta diminuição de concentração de formalina, assim como possíveis reações químicas do tricresol formalina com o hidróxido de cálcio, possam ter contribuí- do para os discretos resultados obtidos.