Uma pesquisa realizada pela Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas) constatou a atividade antimicrobiana do óleo ozonizado nos casos de infecção nosocomial (IN), infecção contraída pelo paciente que foi internado em decorrência de outra patologia.
Com a finalidade de avaliar o óleo ozonizado como um novo medicamento para a IN, ele foi testado em algumas cepas de microrganismos in vitro.
O óleo ozonizado apresentou atividade antimicrobiana in vitro significativa para as cepas testadas. Por isso sugere-se a utilização dele no tratamento de infecções por microrganismos multirresistentes, como Staphylococcus aureus, Candida albicans, Salmonella tiphymurium e Escherichia coli.
Em outra pesquisa, realizada pelo Centro de Oleozon, em Cuba, na qual se avaliou o efeito antimicrobiano do óleo de ozonizado (oleozon) em diferentes espécies bacterianas isoladas, como estafilococos, estreptococos, enterococos, Pseudomonas e Escherichia coli, o óleo de ozonizado mostrou uma valiosa atividade antimicrobiana contra todos os microrganismos testados.
O óleo de ozonizado, por seu poder germicida, é muito utilizado em ginecologia em Cuba. Um estudo feito por pesquisadores da Clínica Central Cira García, de Cuba, com 320 pacientes com micose ou vulvovaginite constatou a eficiência do óleo comparado a medicamentos tradicionais, como nistatina. O óleo foi aplicado diariamente durante sete dias.
O grande problema, porém, para nós brasileiros, é a dificuldade de encontrar o produto.
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