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O que é a Ozonoterapia?
A Ozonoterapia é uma terapia de medicina alternativa que recorre ao ozono – uma molécula composta por três átomos de oxigénio (O3). Facilmente assimilado pelo corpo humano, a molécula extra de oxigénio presente no ozono separa-se, deixando apenas o O2 que é a forma molecular presente no ar que respiramos. Esta separação do ozono permite, em simultâneo, elevados processos de oxigenação e de oxidação, que se revelam eficazes no tratamento de uma enorme variedade de patologias. O ozono possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, drenantes, oxigenantes, antioxidantes e anti-radicais livres, o que faz da Ozonoterapia um tratamento de medicina alternativa versátil e cada vez mais popular. Existem vários processos de aplicação da Ozonoterapia, sendo uma das mais populares por via intravenosa.
A história do uso do ozono
Descoberto em 1840 pelo homeopata Joseph Lloyd Martin, inicialmente o ozono foi amplamente utilizado para a desinfeção de salas e instrumentos cirúrgicos. No final do século XIX, o ozono era usado para desinfetar a água utilizada para beber e cozinhar. Em termos médicos, o primeiro registo da utilização do ozono para fins terapêuticos data de 1885, seguindo-se outro caso em 1892, em que o ozono foi utilizado para o tratamento de tuberculose. Em 1902, foi registado o seu uso no tratamento de surdez crónica. O ozono foi tornando-se cada vez mais popular e foi amplamente utilizado durante a I Guerra Mundial depois de verificadas as suas propriedades anti-inflamatórias e anti-infecciosas após a aplicação nas feridas dos soldados. A Ozonoterapia tem vindo a crescer em teoria e prática, quer na área da medicina alternativa, quer na área dermatológica e estética.
Para que serve a Ozonoterapia?
São inúmeras as situações em que se pode recorrer à Ozonoterapia, sendo que esta é sempre adequada a cada caso específico. Algumas das principais características e problemas de saúde indicadas para tratamento via Ozonoterapia incluem:
- Asma
- Enxaquecas
- Cansaço e fadiga
- Artrite
- Artrite reumatoide
- Arteriosclerose
- Hérnia discal
- Dores lombares
- Angina de peito
- Acne
- Psoríase
- Eczema
- Micoses
- Doenças dermatológicas várias
- Diabetes
- Alergias
- Obesidade
- Varizes
- Desintoxicação das vias biliares, fígado e rins
- Regular flora intestinal
- Candidíase
- Colite
- Fístulas
- Herpes
- Hepatite C
- SIDA
- Doença de Alzheimer
- Doença de Parkinson
- Potencia o sistema imunitário
- Estimula e aumenta o metabolismo
- Eleva os níveis de energia
- Combate fungos, bactérias e vírus
- Estimula a circulação
- Alivia vários tipos de dores
- Tratamento de diversos tipos de infeções
- Estimula a regeneração tissular
- Combate à celulite
- Tratamento de gordura localizada
- Tratamento anti-envelhecimento
- Tratamento detox
Efeitos secundários
Apesar de o ozono ser uma substância natural e inócua, pode revelar-se tóxico se for inalado. Em termos de efeitos secundários, a Ozonoterapia pode apresentar as seguintes: dor no peito, dificuldades respiratórias, desmaios, arritmia cardíaca, depressão circulatória, inflamação das veias e aeroembolismo. A Ozonoterapia é desaconselhada em grávidas, pessoas alérgicas ao ozono, que sofreram um enfarte cardíaco ou intoxicação alcoólica aguda.
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Processo de aplicação da Ozonoterapia
Existem várias formas de efetuar um tratamento de Ozonoterapia, sendo os seguintes processos de aplicação os mais populares:
- Injeção subcutânea: tal como o próprio nome indica, o ozono é injetado na zona subcutânea da pele.
- Auto-hemotransfusão: utiliza-se um aparelho gerador de ozono (este aparelho computorizado liga a molécula O3) para retirar sangue e depois acrescentar ozono ao sangue; esta mistura é depois reintroduzida no organismo.
- Hidroterapia com ozono: o ozono é diluído em água e pode ser ingerido ou aplicado diretamente na zona do corpo a tratar.
- Vapor: o ozono é aplicado no corpo através de vaporizações.
- Óleos ozonizados: óleos embebidos em ozono são aplicados com movimentos de massagem diretamente na zona do corpo a tratar.