Verificou-se que ambos, os óleos de girassol e de oliva, têm atividade microbiana similar contra Staphylococcus aureus, E. coli e Bacillus subtilis, porém com relação à Pseudomonas aeruginosa, o óleo de girassol ozonizado teve melhor atividade antimicrobiana quando com valores baixos de peróxidos, enquanto que o óleo de oliva ozonizado desempenhou melhor esta atividade quando com valores altos de peróxidos.
Pesquisa realizada em Cuba introduziu óleo de girassol ozonizado por via intragástrica em ratos, em 5 aplicações consecutivas, com intervalo de 24h, em uma dose limite de 2g/kg/dia (baseada em estudos de toxicidade do uso do óleo por via oral) e comparou este com óleo de girassol com ciclofosfamida. Evidenciou-se que não há toxicidade sobre os eritrócitos quando se utiliza o óleo de girassol ozonizado.
Foi demonstrado que os produtos da reação do ozônio com os óleos, os peróxidos de ozônio, estimulam a cicatrização das feridas. Depois de 11 Abordagens Teóricas dias de aplicação, foi possível obter uma cicatrização 40% melhor em comparação com outros produtos oleosos. Eles podem ser utilizados no tratamento de longo prazo de ferimentos em geral, queimaduras, infecções locais como micose de pele e unhas, assim como em feridas.
Além dos efeitos citados acima, o óleo de girassol ozonizado aumentou a resposta tecidual proliferativa e adaptativa e também atuou como doador de oxigênio. Após 24h da aplicação o óleo de girassol ozonizado atinge seu valor máximo de reação.